sábado, 26 de outubro de 2013

FMI - Uma crítica suspeita

cisne

“Nosso homem” no FMI critica a crítica do FMI ao Brasil

26 de outubro de 2013 | 17:06

Com jeito, mas sem concessões, o economista Paulo Nogueira Batista Jr., diretor indicado pelo Brasil e outros dez países para o FMI, explica e desmonta a crítica feita esta semana pelo Fundo Monetário Internacional à condução da política fiscal brasileira.
O jeito, mais que explicável por ser ele um dos diretores da instituição, não apenas evita a vassalagem como tem o mérito, frequente em Paulo, de não apelar para pedantismo e manobras verbais para ocultar o que se quer e o que se deve dizer. Ao contrário, é quase didático, mostrando que estamos, ao contrário do que se diz, numa posição sustentável e muito, muito melhor que há uma década.
Apenas um esclarecimento, para quem não domina o vocabulário econômico: quando se fala em “anticíclico”, fala-se em uma ação do Estado de estímulo, quando a atividade econômica, em razão de crises, tende a estagnar-se ou a reduzir-se.
No mais, é claro como água o que ele diz.
A crítica do FMI
Paulo Nogueira Batista Jr.
Teve repercussão a divulgação do relatório anual do FMI sobre a economia brasileira. Entre as críticas reproduzidas pelos jornais brasileiros destaca-se a de que estaria ocorrendo deterioração das contas públicas e gradual erosão da política fiscal.
Tem cabimento essa crítica? Um dos principais argumentos dos técnicos do Fundo é a diminuição do superávit primário nos anos recentes e os efeitos que isso teria no controle da demanda agregada e na sustentabilidade da dívida governamental a médio e longo prazos.
Deve-se reconhecer que essas preocupações podem ser relevantes. Em determinadas circunstâncias, a queda do superávit primário pode indicar que as políticas de gastos e tributária estão excessivamente frouxas, ameaçando o controle da inflação ou o equilíbrio das contas externas. Por outro lado, a queda do superávit, combinada com uma carga elevada de juros, pode levar a um déficit alto demais e ao rápido crescimento da dívida pública, ameaçando a solvência do governo.
Mas não parece que essas preocupações sejam centrais no caso atual do Brasil. A diminuição do superávit primário é em parte cíclica, pois reflete o efeito adverso do baixo crescimento da economia brasileira sobre a arrecadação de impostos. Além disso, a política fiscal foi utilizada — de forma moderada — como instrumento anticíclico em alguns períodos, para fazer face à desaceleração da economia. Assim, certa redução do superávit é normal e pode ser até bem-vinda.
O quadro fiscal está muito longe de perfeito, é claro. Mas não se deve perder de vista que houve certo fortalecimento das contas governamentais desde o início da década passada. O déficit público é baixo para padrões internacionais, tendo se reduzido de 5% do PIB em 2003 para 3% em 2013. A dívida pública iíqüida caiu de 60% do PIB em 2002 para menos de 35% atualmente. A dívida bruta — na definição discutível adotada pelo FMI — diminuiu de 80% para 68% do PIB no mesmo período.
A discrepância entre a queda das dívidas líquida e bruta se deve, em larga medida, à acumulação pelo Brasil de reservas internacionais desde 2006. Reflete também as transferências do Tesouro aos bancos públicos para financiamento dos investimentos na economia brasileira.
A forma de cálculo adotada pelo FMI tende a superestimar a dívida bruta, por incluir todos os títulos públicos na carteira do Banco Central, inclusive aqueles que não são usados em operações de absorção de liquidez e não representam passivos junto ao público. A diferença em relação à metodologia adotada pelo Banco Central desde 2008 é grande — o critério de cálculo do Fundo superestima a dívida bruta em quase dez pontos de percentagem do PIB.
A economia brasileira tem, sem dúvida, muitos problemas. Mas a erosão da política fiscal não parece estar entre os principais.
Por: Fernando Brito

sábado, 19 de outubro de 2013

Adão Pretto: um exemplo da boa política

UMA HISTÓRIA A SERVIÇO DA VIDA

Na política como na vida, é muito difícil encontrar alguém que realmente vive profundamente o que fala, e o que pensa.
Já vivi o bastante para contar nos dedos, com satisfação, a alegria e emoção de ter convivido com essas pessoas que ultrapassam os limites das mesquinharias, das fofocas, e da soberba baseada no poder do dinheiro e do cargo que momentaneamente ocupam.
Falo hoje, especificamente, do companheiro das lutas por Justiça Social, Adão Pretto.
Na sexta-feira, dia 18, aconteceu na Câmara de Vereadores de Cruz Alta o lançamento do livro e do documentário em vídeo, que conta resumidamente a história de vida do camponês, pequeno agricultor de Miraguaí-RS, que se espantou ao ver pela primeira vez um acampamento de pessoas sem-terra a beira de uma estrada quando viajava pela região.
De ministro de eucaristia, tocador de gaita e trovador, fez de sua vida uma cruzada em defesa dos mais pobres do Brasil, sendo Sindicalista da entidade dos trabalhadores rurais da sua cidade, conquistou a liderança do MST depois dos primeiros acampamentos na década de oitenta, foi escolhido como candidato a Deputado Estadual e começou uma saga, que o transformou em um grande exemplo  de liderança forte com a forma simples e humilde do povo que representava.
Foi Deputado Federal por seis mandatos, sendo que o último não foi possível concluir. Sempre escolhido primeiro, pelos movimentos sociais que representava.  Uma certa ocasião, nos encontramos em Brasília, por acaso, num restaurante próximo ao seu apartamento e ele me dizia que estava um pouco cansado da experiência do parlamento, das regras que amarravam o avanço das conquistas dos trabalhadores. Queria outras tarefas para fazer avançar a luta do povo.
Normal para quem fez da vida um reflexo honesto das suas convicções.
Dias depois de seu falecimento, eu estava em Brasília para negociação dos recursos para o Núcleo Santa Bárbara, e ao andar por um corredor onde funcionam as comissões da Câmara, vi um banner onde destacava que ali ocorria uma reunião da Comissão de Direitos Humanos e entidades de todo o Brasil para homenagear o Deputado Adão Pretto.  Pego de surpresa, entrei na sala que estava cheia, e tive a honra e a alegria de perceber que o Adão, um homem simples lá de Miraguaí, mas um lutador social como poucos, era homenageado por centenas de entidades e personalidades dos Movimentos Sociais do país.
Enxerguei com meus próprios olhos, aquilo que eu já sabia de histórias contadas, que o Gabinete do Adão era dos poucos, senão o único, que representava os interesses da Classe trabalhadora e suas organizações de luta de todo o nosso imenso Brasil.
Um parlamentar do Brasil, da luta de todos os pobres e explorados de cada canto do Norte, do Nordeste, do Centro-oeste, do Sudeste e do Sul.
Na atividade realizada sexta feira em Cruz Alta, o filho do Adão, Deputado Estadual Edgar Pretto, relatou um fato emocionante e de uma singela grandeza, que não estamos acostumados a ver com frequência nas relações políticas em nosso meio.
Contou ele, que quando o Adão estava no hospital já doente, recebeu a visita de um grupo de Deputados, dentre eles o Deputado Federal Ronaldo Caiado. Quem conhece as lutas pela terra mais ferrenhas da década de oitenta lembra que o Caiado era líder da então UDR, organização dos grandes donos de terra do país. Portanto adversário contundente da visão que o Adão representava. Pois o Deputado Ronaldo Caiado disse aos filhos do Adão naquele momento, que o debate que estabelecia o Adão no Congresso era de alto nível, num padrão ideológico que fazia calar todos os deputados em plenário quando o Adão se pronunciava. Demonstrando o respeito necessário que devemos ter na democracia com nossos adversários que tem consistência de ideias e capacidade de conviver com a divergência, embora de posição antagônica, estava ali uma pessoa capaz de dar um testemunho da importância de uma liderança popular para a vida política do país.
O Adão Pretto que conhecemos, pra bem da verdade, não ficaria a vontade com essas homenagens e elogios sobre sua prática de vida.
Mas para nós, é importante ressaltar os valores que movem homens como o Adão Pretto, pois nos provoca e nos mostra a todo momento, como somos e o que podemos ser.

“ ...Não basta uma virtude passiva; é preciso uma virtude ativa. Para fazer o bem, é preciso sempre a ação da vontade. Para não fazer o mal, basta, apenas, não fazer nada e ficar indiferente às coisas que acontecem.”
(Apóstolo Paulo)
Vilson Roberto
Ex-Prefeito de Cruz Alta – 2005/2008 e 2009/2012





terça-feira, 8 de outubro de 2013

Marina e o "chavismo"...

chavez

Quem ofende os sentimentos de um povo não ama o povo

8 de outubro de 2013 | 07:13

Nada foi mais agradável que começar o dia lendo o que eu gostaria de ter escrito e não pude, pela falta de tempo e de condições.
Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, porém, lavou-me a alma com o desagravo feito a memória política de Hugo Chavez e aos sentimentos do povo venezuelano depois que Marina Silva apelou para uma referência ao “chavismo” como forma de criticar o PT.
Se ela quer criticar os petistas, tem todo o direito. Vai criticá-los por outras razões, diferentes dos que aquelas que os nacionalistas e trabalhistas como eu o fazem, mas é seu direito.
O “chavismo”, porém, como o “getulismo” foi há mais de 60 anos, não é uma política, mas um sentimento popular e, nos dois casos, provocado na população por ter visto, pela primeira vez e assombrada, um governante se preocupar com ela. Ao criticá-los, dessa forma, pelo “ismo” que criaram, Marina critica o que de melhor estes sentimentos produziram, que vai além dos homens e sobrevive à sua morte, como sobreviveu aqui e lá: a ideia de que o povo tem direitos e que o governo do país pode e deve ser ocupado por quem se preocupe com eles.
E aqui me permito falar pessoalmente, por isso.
Meu avô era um trabalhador humilde, pintor de paredes. Sabia assinar seu nome e ler os jornais. O suficiente para ser um homem esclarecido, como muitos que habitavam Realengo, um subúrbio operário, nos anos 40 e 50.
Portanto, sabia perfeitamente quem foi o governante que lhe possibilitou sair de uma “casa de cômodos”, como eram conhecidos os cortiços na época, para uma boa casa ali, num conjunto de IAPI, no tempo em que os conjuntos habitacionais não “enlatavam” seus moradores.
Também sabia quem lhe tinha proporcionado, como trabalhador, ter uma carteira que lhe assegurava horário de trabalho, descanso semanal e férias e a aposentadoria, que ele adiou o quanto pôde, para não deixar de ser o que sempre foi: um trabalhador.
Igual tinha consciência de quem começou a massificar a escola pública e que fez com que seus filhos pudessem estudar. Minha mãe – que dorme aqui ao lado, no hospital, lutando para viver – tornou-se uma professora primária e pôde educar-me, aliás também numa escola de Getúlio, a Escola Técnica Federalf Celso Suckow da Fonseca, hoje Cefet.
Somos, ela e eu, filha e neto da escola pública, do acesso do povo aos direitos sociais, e, em última análise, também do governante que inaugurou a ideia de que o povo era titular do paìs e não, como na república Velha, “um caso de polícia”.
Nem meu avô, nem minha mãe, nem eu somos ingratos ao ponto de usar o nome de alguém assim como ofensa e, sobretudo, para designar os sentimentos que isto provoca no povo como algo pejorativo. Meu avô pode, na sua simplicidade, ensinar-me muitas coisas: como segurar um martelo pela ponta do cabo, como usar corretamente um serrote e como ser um homem de bem só dependia de nossas decisões e de nosso respeito ao próximo.
São coisas que me permitiram respeitar o trabalho e as pessoas.
Aliás, as incompreensões sobre Getúlio acabam sendo esclarecidas por duas palavras: país e povo. Quem os ama, acaba entendendo o que ele representou. Quem despreza o Brasil e os brasileiros, acaba por odiá-lo, como fez Fernando Henrique ao dizer que sepultaria a Era Vargas, sem contar que o espírito barbudo – um daqueles que, mesmo sem saber, virou herdeiro dos direitos sociais que Getúlio promoveu – de um operário viria enterrar sua vanglória.
Se Marina quer usar chavismo no lugar de lulismo, para não ficar evidente sua ingratidão com o movimento político que a tirou das brenhas do Acre para lhe dar os holofotes de que dispõe hoje, que o faça diretamente.
E se sujeite a carregar o estigma de Caim.
Posto, abaixo, o artigo de Paulo Nogueira.

Marina e o chavismo

Que Marina quis, exatamente, dizer com “chavismo”?
Paulo Nogueira
Bem, coisa boa não foi. Chávez foi usado por ela mais ou menos como Zé Dirceu por Serra num debate com Haddad na disputa pela prefeitura de São Paulo.
“Você é amigo do Dirceu, não é?”, perguntou Serra, uma, duas vezes. Ele parecia achar que o eleitor de São Paulo é um fundamentalista cujo Corão é a Veja. Deu no que deu a estratégia de Serra para derrubar Haddad à base de uma amizade.
Marina demonizar Hugo Chávez é algo que diminui não a ele, que já entrou na história como um homem que não se conformou em ver seu país ser tratado como quintal pelos Estados Unidos e mudou isso com coragem, abnegação, sacrifícios e colossal integridade.
Diminui a ela, porque mostra – se não oportunismo baixo, como foi o caso de Serra – falta de compreensão histórica.
A Venezuela era boa, até Chávez, para uma minúscula elite que vivia em Miami. O petróleo venezuelano acabava fazendo coisas como asfaltar Nova York e inflar a fortuna de uns poucos nativos — pouquíssimos, é mais apropriado.
Os chamados 99% — no caso venezuelano, 99,99% — eram desprezados e mantidos numa pobreza abjeta comparável à das periferias brasileiras.
Chávez acabou com isso.
Colocou os pobres no topo das prioridades quando chegou ao poder, pelas urnas. Os recursos do petróleo passaram a ser canalizados para os próprios venezuelanos, o que valeu a ele um ódio sem limites – e golpista – da parte dos Estados Unidos.
Chávez chegou a ser vítima de um golpe orquestrado pelos americanos e mais a plutocracia contrariada venezuelana, mas dois dias depois voltou ao poder por pressão popular.
Chávez pôs foco na educação e na saúde pública. Deu petróleo a Cuba, e em troca médicos cubanos não apenas foram atender venezuelanos pobres que jamais tinham visto um consultório como também passaram a lecionar em escolas de Medicina.
As urnas consagraram Chávez repetidas vezes. Foi tamanho o impacto de Chávez na Venezuela que Caprilles, o principal líder da oposição, assegurou que manteria os programas sociais chavistas caso vencesse as eleições presidenciais.
No ano passado, uma pesquisa sobre os países mais felizes do mundo colocou os venezuelanos no topo na América do Sul. Chávez elevou a auto-estima de um povo que era invisível para seus governantes.
Um esplêndido documentário mostra o que foi o chavismo: “A revolução não será televisionada”. Recomendo vivamente que seja visto. Ele está no pé deste artigo.
As cenas de devoção e tristeza do povo pobre da Venezuela em sua morte foram extraordinariamente tocantes. Jornalistas de todo o mundo se perguntavam: onde se veria tal comoção na morte de um líder? Na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos?
Pausa para rir.
No Brasil, Chávez foi submetido a um linchamento criminoso e incessante por uma mídia que temia acima de tudo que Lula combatesse privilégios – a começar pelos dela, mídia – com a intensidade de Chávez.
O chavismo é um marco fundamental na nova atitude dos líderes sul-americanos diante da predação centenária dos Estados Unidos.
Se Marina não sabe disso, é ignorante. Se sabe, é uma oportunista que está em busca dos afagos da mídia como os políticos dos quais ela diz ser diferente. Fora dessas duas hipóteses, existe a possibilidade de que ela seja uma mistura de ambas as coisas.

Por: Fernando Brito

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Nova composição dos Partidos

Como ficaram os partidos

6 de outubro de 2013 | 17:32

Alguns infográficos interessantes publicados na grande imprensa, neste final de semana, oferecem um panorama de como ficaram os partidos, após o troca-troca verificado nos últimos dias. Clique nas imagens para ampliá-las.
Na Folha de sábado, há um raio-x de como ficaram os legislativos estaduais. O PSB foi o partido que mais perdeu: 20 deputados saíram da legenda – embora tenha ganho outros 9.
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No Estadão de hoje, um infográfico sobre o tempo de TV dos principais candidatos no ano que vem mostra impressionante vantagem de Dilma sobre seus adversários. Vantagem esta que, como bem lembrou Paulo Henrique Amorim, não valerá nada se o marketeiro-chefe da campanha, João Santana, não calçar as sandálias da humildade e não querer sobrepor propaganda a um debate político sério.
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Na Folha deste domingo, outro infográfico com o tempo de campanha, mas também com uma estimativa do novo tamanho das bancadas federais. O destaque aí vai para o contínuo declínio da direita, cujos partidos perderam ainda mais deputados: DEM perdeu 3, PSDB outros 3.
Ressalve-se que a mídia está forçando a barra ao dar de barato que o Solidariedade apoiará Aécio Neves. Esta era a afirmação feita por Paulinho, presidente da agremiação, antes da entrada de novos deputados, a maioria dos quais não quer engrossar uma oposição decadente.
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*
Lista atualizada sobre o troca-troca:
Dados oficiais da Câmara até este domingo
Quantos deputados cada partido ganhou:
Solidariedade – 21
PROS – 13
PP – 4
PSB – 2
PSDB – 1
DEM – 1
PR – 1
PSD – 1
PMDB – 1
PRB – 1
Quantos deputados cada partido perdeu:
PDT – 8
PMDB – 6
PSDB – 4
PSB – 4
PSD – 4
PR – 4
DEM – 3
PPS – 3
PP – 3
PTB – 1
PSC – 1
PRB – 1
PRTB – 1
PEN – 1
PSL – 1
S. part. – 1
Por: Miguel do Rosário

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Relatório sobre Emendas e Recursos entre 2005 e 2010 - Articulado por Parlamentares - Cruz Alta

RECURSOS FEDERAIS E  EMENDAS PARA CRUZ ALTA Envolvendo Parlamentares – 2005/2010

Local e projetos definido pelo Governo Municipal:

Senador Paulo Paim - PT
. Construção Galpão Reciclagem e aquisição equipamentos / Proj Reciclando Prá Nascer – R$ 120.000,00
 Acelino Flores.

Deputado Paulo Pimenta – PT
. Pavimentação asfáltica Rua Venâncio Aires, trecho entre as Ruas Domingos Verissimo e D. Pedro I – R$ 154.000,00 - concluído
. Pavimentação asfáltica Avenida Presidente Vargas, trecho entre as Ruas marechal Deodoro e Toribio Verissimo – R$ 231.000,00 - concluído
. Pavimentação asfáltica Rua Borges do Canto, trecho entre Avenida Saturnino de Britto e Rua Francisco Alves – R$ 200.000,00 

Ex-deputado Orlando Desconsi - PT
. Aquisição equipamentos de informática p/ Escolas Municipais – R$ 65.000,00 - concluído
. Carnaval Regional / 2007 – R$ 36.000,00
. Construção UBS Bairro São Genaro – R$ 180.000,00
. Construção Centro de Convivência p/ Idosos – R$ 187.500,00 - concluído
. Farmácia Popular do Brasil -R$310.000,00 para implantação em 2005- em funcionamento

Ex-deputado Adão Pretto – PT (In Memorian)
. Aquisição máquina de costura (Projeto Geração de Renda) – R$ 36.000,00

Henrique Fontana - PT
. Coxilha Nativista 2007 – R$ 60.000,00
. Carnaval Regional 2008 – R$110.000,00
. Carnaval Regional 2009 – R$ 110.000,00
. Construção PSF Bairro Vila Nova – R$ 264.000,00
. Reforma e paisagismo Praça General Firmino de Paula – R$ 180.000,00
. Estruturação Rede Serviços Atenção Básica de Saúde – R$ 200.000,00 PSF Bairro de Fátima.

 
Ex-deputado Tarcisio Zimmermann – PT
. Recapeamento asfáltico das Ruas Dr. Wauthier e Dr. Noronha, trecho entre Avenida   General Câmara e Rua Francisco Alves – R$ 216.000,00
. Pavimentação asfáltica Rua Cândido machado, trecho entre as Ruas Maris e Barros e João Manoel – R$ 136.000,00 concluído
. Modernização / Reforma Praça Robério Lopes – R$ 122.000,00 - concluída

Maria do Rosário - PT 
. Revitalização Praça João Véscia – Bairro Hilda  (próxima Escola 18 Agosto) – R$ 110.000,00 concluída
-Apoio empreendedorismo mulheres - R$ 100.000,00
- Infraestrutura Produtiva - R$ 300.000,00 – Ministério Integração Nacional
- Prevenção a violência  contra mulheres - R$ 100.000,00
-Estruturação de unidade básica de saúde – Equipamentos R$ 110.000,00

Pepe Vargas – PT
. Construção Unidade Básica de Saúde Bairro Progresso – R$ 260.000,00
. Produção de 12 unidades habitacionais – R$ 278.400,00 – Acelino e São José
. Pavimentação asfáltica Rua Procópio Gomes (com rampas de acessibilidade), trecho entre Ruas Jango Vidal e Edwina Rosa – R$ 143.000,00
. Construção quadra esportiva em Benjamin Nott – R$ 120.000,00 
 
Deputado federal Elvino Bohn Gass – PT
. Aquisição de uma retroescavadeira nova – R$ 213.500,00
. Aquisição 02 caminhões novos – R$ 335.000,00
Aquisição uma motoniveladora – R$ 510.000,00 

Manuela D'Ávila - PCdoB
. Praças Bairros Santa Terezinha e Abegay – R$ 240.000,00 -
. Modernização da infraestrutura do Ginásio Municipal de Esportes – R$ 240.000,00
. Construção Unidade Básica de Saúde - Bairro Santa Rita R$ 260.000,00

Dep Beto Albuquerque - PSB
. Pavimentação asfáltica Avenida Saturnino de Britto, trecho entre Ruas Borges do Canto e Encantado– R$ 180.000,00
. Cidade Digital (internet em toda área urbana) – R$ 300.000,00

Darcisio Perondi – PMDB
. Aquisição equipamentos - Artesão – R$ 112.000,00
. Revitalização entorno Monumento Nossa Senhora de Fátima – R$ 530.000,00


Afonso Hamm – PP
. Pavimentação asfáltica na Rua Duque de Caxias (com rampas de acessibilidade), trecho entre as Ruas Setembrino de Carvalho e Farroupilha – R$ 130.000,00

Dep Luiz Carlos Heinze – PP
. Aquisição de implementos p/ Patrulha Agrícola – R$ 148.000,00    

Ruy Pauletti – PSDB
. Pavimentação asfáltica das Ruas José Gabriel e Bento Gonçalves, trecho entre Venâncio Aires e e Sete de Setembro – R$ 126.000,00
. Pavimentação asfáltica Rua Coronel Mello, trecho entre passagem de nível da Rua João Manoel e Rua Duque de Caxias – R$ 130.000,00  



Pompeo de Mattos – PDT
. Ampliação PSFs Bairro Abegay e Santa Terezinha – R$ 84.000,00
. Ampliação e modernização de área de esporte e lazer no Bairro Turibio Verissimo – R$ 187.500,00  


Obs: Faltam os anos de 2011 e 2012. Nessas informações não estão incluídas o maior volume de recursos obtidos junto ao Governo Federal, que são os projetos buscados diretamente pelo Governo Municipal. Alguns exemplos são a UPA, Estrada do Campus, Av. Santa Bárbara e Benjamin Constant, Moradias Populares, Postos de Saúde e outros.