terça-feira, 16 de julho de 2013

Indústria Naval: Orgulho para o Brasil

As mudanças na indústria naval

Coluna Econômica
Um psiquiatra que se dispusesse a definir o humor da velha mídia, certamente a enquadraria na categoria de PMD (Psicose Maníaco Depressivo), com muito mais inclinação pelo depressivo. Aparentemente, nada está dando certo no país.
É engano.
Tome-se o que está ocorrendo no setor naval. É uma revolução, um sucesso de política industrial como não se via desde que a crise do petróleo, em fins dos anos 70, liquidou com o sonho do país grande.
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A revolução começou quando surgiu o pré-sal e o então presidente Lula convocou a Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff para a missão de devolver ao setor naval brasileiro o brilho dos anos 70 - quando chegou a ser dos maiores do mundo.
A política industrial foi traçada valendo-se de todas as ferramentas de que o governo passou a dispor, com o pré-sal:
1. Mudou-se o sistema de exploração para partilha, conferindo à Petrobras o controle sobre as operações do pré-sal. Ela se tornou a grande contratadora de plataformas, navios, embarcações e serviços.
2. Definiram-se regras para conteúdo local, subordinadas à manutenção da competitividade internacional.
3. Juntaram-se todos os agentes públicos e privados em dois fóruns, o Prominp - da Petrobras e seus fornecedores - e o Plano Brasil Maior.
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