Maior quantidade de carbono na atmosfera desafia ciência a encontrar soluções para evitar desaparecimento de florestas
por Claudio Seidji Kokubo, especial para a RBApublicado 01/07/2013 12:06,
Wikimedia
São Paulo – Sabe quando uma criança não para de comer chocolate e começa a passar mal depois? Com o mundo vegetal não é diferente: pesquisas apontam que as plantas desenvolveram mecanismos para absorver menos carbono, pois estavam “passando mal” por conta da alta exposição ao carbono.
Cientistas observaram que por volta de 8 mil anos atrás, justamente quando antropólogos acreditam que o homem dominou o conhecimento da agricultura chamada de "Slash and Burns", cuja atividade era cortar e queimar florestas e abrir campos para plantações de subsistência, houve uma inversão acentuada na queda da taxa de carbono, ou seja, o início dos indícios de que a ação do homem afeta, efetivamente, o sistema climático.
Cientistas observaram que por volta de 8 mil anos atrás, justamente quando antropólogos acreditam que o homem dominou o conhecimento da agricultura chamada de "Slash and Burns", cuja atividade era cortar e queimar florestas e abrir campos para plantações de subsistência, houve uma inversão acentuada na queda da taxa de carbono, ou seja, o início dos indícios de que a ação do homem afeta, efetivamente, o sistema climático.
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